Contos
(Fénix; Recomeço; O Eremita; A Substituição; Ilogismos; O Fim da
Odisseia; Primitivos; Penso, logo existo; Entes queridos; A Mensagem;
Saudade; A Verdade dos Factos; O Tamanho Justo; O Fantoche)
A ideia é ir aqui publicando todo o tipo de material (revistas, correspondência, livros, ilustrações, etc.) que ao longo dos anos fui guardando e que constituem as minhas memórias desde os 12 anos com a ficção científica, fantasia e horror. Foi nesse longínquo ano de 1972 que tive o primeiro contacto com o género através do livro do Poul Anderson, O Planeta dos Homens Alados, publicado na extinta Argonauta. Pretendo assim que não caia no esquecimento muito do que por cá e lá fora se passou.
O "ano 9760 - A Sagração Cyborg" chegou a ser editado? Esse F. Reich d'Almeida é o médico e cientista, não é?
ResponderEliminarNão chegou a ser publicado e apesar de contactar o autor, o mesmo já não tem ou encontra o original. A capa de "Canopus 98" e do F. Reich d'Almeida e que é como suspeita o oftalmologista.
ResponderEliminarAproveito para lhe perguntar, o porquê de, no seu blog quando fala de Karel Kulle, referir que em 1959, o Carlos Sardinha, sob o pseudónimo de Pierre de Juvissy, publicou um romance de FC "Se todos os anjos voassem...", pois consultei o livro e lendo as primeiras 50 páginas e as últimas 10, não encontrei nenhum elemento de fc. Será que tive o azar e li apenas as que nada tem de fc? Obrigado.
Caro Álvaro, desculpe não ter respondido antes mas como sabe o Blogspot nem sempre é o mais instantâneo ou contínuo a avisar de respostas em comentários. Na versão original do texto (pouco antes de o Sr. a ler) só descrevia que Sardinha começou como autor de pseudónimo estrangeiro como de Juvissy (então sem referir o género de "Se todos os anjos voassem" mas não lhe chamando fc), e sigo para a descripção da sua obra de fc como Kulle, mas pouco depois da criação do artigo fiz uma revisão e o parágrafo longo confundiu-me e acabei por atribuir-lhe tal genéro por confusão involuntária na revisão. Desde então, dei versões traduzidas em Inglês a todas as publicações e cheguei a um texto final em todas e corrigi faz um tempo esse detalhe (a partir de comparação com as minhas notas) que até vi antes de ver a sua pergunta aqui que só agora vi. A versão actual diz (próximo da original): "e antes de "criar" Karel Külle já havia produzido pseudo-tradução (mas em ficção romântica) também em 1959 como Pierre de Juvissy (nome que terá sido composto da conjugação de largos em Juvisy-sur-Orge, alguns quilómetros a sul de Paris, com nomes de Pierres, o que junto com a inspiração nórdico-balto-eslava de Karel Külle poderão indicar que estamos ante um autor viajado ou pelo menos culto quanto ao exterior) no romance Se todos os anjos voassem... (para a editora Popular)". Peço desculpa pela confusão (sabe como é preciso muito cuidado para evitar "referências fantasmas" com descuidos.
EliminarCaro Ferreira Monteiro,
ResponderEliminarObrigado pelo esclarecimento.