Um brilhante ensaio que nos fala da literatura "negra" em Portugal (séculos XVII e XIX).
Foi durante o I Congresso de Literaturas Marginais que decorreu na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, decorria o ano de 1987 que a conheci, quando apresentei, aquela que julgo ser a primeira apresentação em congresso, uma comunicação sobre a ficção científica. Lembro-me de que foi meu colega na sala o Francisco José Viegas que apresentou uma comunicação sobre o policial. Apesar de tudo tivemos lugar para "defender as nossas damas", ao contrário do que se veio a verificar em situações depois. Para meu espanto a Professora veio falar comigo no fim e pude-lhe dizer o quanto me tinha agradado este seu livro.
Encontrei-o na Feira do Livro de Lx do ano passado, nem fazia ideia que existisse. Um compêndio bastante exaustivo, merecia uma publicação online. Talvez o Google Books o salve...
ResponderEliminarE já agora, que tal partilhar o texto da tua apresentação? :)
Um título que tenho vindo a procurar, até agora sem sucesso infelizmente.
ResponderEliminarVi esse livro várias vezes em Lisboa numa "feira de alfarrabistas", numas das ruas perto do Chiado. Nunca o comprei, pois já tinha a minha cópia em casa.
ResponderEliminarÉ de facto um livro fantástico e obrigatório.
É um bom livro, de facto, mas juro que fiquei de pé atrás com a professora depois de uma mesa redonda num Fórum Fantástico em que ela confessou nunca ter lido o Drácula de Bram Stoker por ter medo. Será possível?
ResponderEliminarTentando abranger todos os comentários:
ResponderEliminarLuís, a obra é realmente excelente e merecia mesmo era uma republicação.Já quanto ao texto apresentado no I Congresso de Literaturas Marginais, tenho que o procurar. Já que ninguém nos ouve, confesso que tenho as coisas um bocado à balda, sobretudo as minhas.
Ricardo, tenho que dar uma volta nos alfarrabistas do Porto, se por acaso encontrar o livro e se ele estiver em conta, compro e depois logo vês se te interessa.
Rui, este felizmente não foi um dos livros que levou sumiço.
Fernando, a Professora é alguém que viveu sempre dentro de um círculo bastante fechado, pelo que não é de estranhar que tenha esse tipo de receios. A obra continua a ser excelente.