A ideia é ir aqui publicando todo o tipo de material (revistas, correspondência, livros, ilustrações, etc.) que ao longo dos anos fui guardando e que constituem as minhas memórias desde os 12 anos com a ficção científica, fantasia e horror. Foi nesse longínquo ano de 1972 que tive o primeiro contacto com o género através do livro do Poul Anderson, O Planeta dos Homens Alados, publicado na extinta Argonauta.
Pretendo assim que não caia no esquecimento muito do que por cá e lá fora se passou.
Se vocês soubessem qual era o projeto original para esta capa... Infelizmente tive de desistir dele pois o papel Schöeller Montado no qual tentei fazer a pintura começou a se desintegrar com as pinceladas e não dava mais tempo para tentar em outro suporte. Acabei levando um trabalho pessoal para mostrar na Francisco Alves, expliquei o problema que estava enfrentando com o Schöeller made in Paraguay e eles concordaram em usar esta pintura (a qual foi feita em um pedaço de papelão preparado com Suvinil branco!!!). Meu, que saudades deste desenho... (Infelizmente, a Francisco Alves não retornava os originais ao artista capista.)
Infelizmente, não. Guardei o projeto original na esperança de encontrar um jeito de trabalhar sem que o papel Schöeller se esfarelasse ao contato com a água do gouache. Não consegui. Da última vez em que o manuseei, as traças já tinham arruinado o desenho base para a pintura...
Desculpe a demora em responder, mas só agora vi sua mensagem.
Muito bom seu blog...a Editora Francisco Alves publicava (publica ainda ?) muitos livros bons de ficção científica !
ResponderEliminarSe vocês soubessem qual era o projeto original para esta capa... Infelizmente tive de desistir dele pois o papel Schöeller Montado no qual tentei fazer a pintura começou a se desintegrar com as pinceladas e não dava mais tempo para tentar em outro suporte. Acabei levando um trabalho pessoal para mostrar na Francisco Alves, expliquei o problema que estava enfrentando com o Schöeller made in Paraguay e eles concordaram em usar esta pintura (a qual foi feita em um pedaço de papelão preparado com Suvinil branco!!!). Meu, que saudades deste desenho... (Infelizmente, a Francisco Alves não retornava os originais ao artista capista.)
ResponderEliminarAlguma imagem da pintura que se veio a desintegrar?
ResponderEliminarInfelizmente, não. Guardei o projeto original na esperança de encontrar um jeito de trabalhar sem que o papel Schöeller se esfarelasse ao contato com a água do gouache. Não consegui. Da última vez em que o manuseei, as traças já tinham arruinado o desenho base para a pintura...
EliminarDesculpe a demora em responder, mas só agora vi sua mensagem.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarCaro Nelson,
ResponderEliminarMuito obrigado pela sua resposta.